A EPISTEMOLOGIA DO FENÔMENO TEOLÓGICO

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Religião

Documento 1

Esse planejamento teórico é feito em especial pela teologia que é a “ciência do conhecimento de Deus”. É necessário antes de tudo afirmar que o conhecimento de Deus não deve ser apenas teórico, mas sim, fruto de uma relação íntima com ele. PALAVRAS CHAVE: Deus; teologia, epistemologia. ABSTRACT Epistemology is about scientific knowledge. When speaking of God, it is essential to think in epistemological terms, that is, one must seek to organize the information that encompasses the relationship between the "I" and the divine existence. QUEM OU O QUE É DEUS? DEUS EXISTE? É perfeitamente racional acreditar na existência de Deus? Existe de fato uma boa razão ou um argumento incontestável a favor da sua existência? Certos teístas afirmam com propriedade a não existência de um ser supremo e baseiam a sua ideologia na fé, ou seja, acreditam sem provas ou motivos.

Já outros teístas, pelo inverso acreditam que é possível elaborar argumentos para provar que Deus existe. As obras de dogmática ou de teologia sistemática geralmente começam com a Doutrina de Deus. A opinião prevalecente tem reconhecido sempre este procedimento mais lógico, e ainda continua apontando na mesma direção. Em muitos casos, mesmo aqueles cujos princípios fundamentais pareceriam exigir outro arranjo, continuam na prática tradicional. Alguns crentes, notando que os agnósticos afirmam que não se pode provar que Deus não existe, trilham outro caminho, contrário. Argumentam que se não se pode provar que Deus não existe, então eles estão autorizados a acreditar que ele existe. Porém os ateus podem virar este argumento do avesso.

Podem fazer notar que os agnósticos também afirmam que nós não podemos provar que Deus existe. Logo, se não podemos provar que Deus existe, vivemos igualmente autorizados a acreditar que ele não existe. Em síntese, se podem desafiar as provas cosmológicas da existência de Deus de ideias relevantes. Primeiro, podemos enfatizar a idéia de que uma série infinita de causas não seja possível. Segundo, podemos questionar a validade da conclusão de que há apenas uma primeira causa e de que a primeira causa seja Deus. Terceiro, podemos defender que qualquer deus proposto como primeira causa para explicar o universo precisa tanto de uma causa como o próprio universo e, assim, o argumento, se provar a existência de um deus, provará a existência de uma série infinita de deuses.

Os argumentos cosmológicos tentam explicar a existência do universo postulando um criador. Porém sabemos que o incrédulo mesmo diante da palavra e das revelações da mesma, é incapaz de compreender a existência de Deus a partir de provas bíblicas, ou não crê nos argumentos, ou simplesmente nega absolutamente a existência de um ser supremo. O QUE É O HOMEM? No momento não existe questão com maior bagagem de debate do que esta: “De onde veio o homem?” Através da História o homem, como ser racional vem procurando respostas para essa pergunta. Desde a Antiguidade mais remota se tem a disposição relatos de civilizações antigas que tentam responder a essa pergunta. Contudo, nenhuma solução está próxima do fato contado nas escrituras.

Porém com certeza, muitas dessas tentativas já foram removidas das possibilidades aceitas pelos especialistas e cientistas (BERTI, 2009). Segundo eles, Adão surgiu de uma qualidade preexistente de vida no qual Deus resolveu soprar o espírito de vida, mas Eva surgiu de uma intervenção especial de Deus no processo da evolução. Ou seja, a evolução só deu conta da raça humana do gênero masculino. Essa corrente ideológica é capaz de responder ao menos certas perguntas dos questionamentos feitos precedentemente devido reconhecimento de que Deus é esse “ser invisível” que deu a origem para desencadear esse processo. As bases utilizadas pela evolução teísta são a Bíblia e a ciência (BERTI, 2009). Criação A criação é a solução achada nas escrituras para a questão em pauta, e por certo é a mais correta dentre as anunciadas.

A ciência agnóstica confronta a criação do mundo feita por um ser supremo, e valida teorias como o Big bang, ou mesmo teorias evolucionistas, que confrontam relatos bíblicos e até mesmo teorias matemáticas que ditam ser incabível a criação de um vasto universo em apenas 7 dias. O que se pode dizer a respeito disso, no ponto de vista cristão, é que existem mistérios que o homem não pode resolver com o próprio entendimento. QUAL A RELAÇÃO ENTRE JESUS E DEUS? Quando se fala sobre Jesus, surgem inúmeras discussões quanto à relação desse homem e qual o seu vínculo com Deus. A encarnação do Verbo, a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, tem sido um dos mistérios mais complexos da revelação bíblica, mas, simultaneamente, tem sido a glória e a fascinação do cristianismo.

Quem é esse bebê nascido em Belém, mas também preexistente (Mq 5. O próprio Jesus disse: “Desci do céu. ” — João 6:38; 8:23. BÍBLIA SAGRADA) As escrituras ainda contam que Deus ofereceu seu único filho em salvação a humanidade, e que quando cristo foi crucificado, os céus se rasgaram, e houveram manifestações de que Jesus era realmente o filho unigênito de Deus. Ainda a quem acredite que Jesus foi apenas um profeta, mas que não passava de um ser humano como todos os outros. A Bíblia diz que houve um tempo em que Deus estava sozinho.  Por isso, aquele campo tem sido chamado, até ao dia de hoje, Campo de Sangue.  Então, se cumpriu o que foi dito por intermédio do profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi estimado aquele a quem alguns dos filhos de Israel avaliaram; 10 e as deram pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor.

 Jesus estava em pé ante o governador; e este o interrogou, dizendo: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes.  E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu.  Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem? 14 Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.  Depois de o terem escarnecido, despiram-lhe o manto e o vestiram com as suas próprias vestes. Em seguida, o levaram para ser crucificado.  Ao saírem, encontraram um cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a carregar-lhe a cruz.  E, chegando a um lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira, 34 deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber.  Depois de o crucificarem, repartiram entre si as suas vestes, tirando a sorte.

 Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo.  E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito.  Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; 52 abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; 53 e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.  O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus.  Estavam ali muitas mulheres, observando de longe; eram as que vinham seguindo a Jesus desde a Galiléia, para o servirem; 56 entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu.

Aquele que é o filho de Deus inundado em toda sua santidade morreu em favor daqueles que são incontestavelmente pecadores. O homem, criado em retidão e perfeição, rebelou-se contra Deus, desobedecendo a Sua Palavra e colocando-se, por isso, debaixo de Sua ira (Ef 2. A justiça de Deus requer a punição do pecado humano que contradiz aquilo que seria vontade de Deus. A condição do homem, devido ao seu pecado, se consolidou numa forma desesperadora, e irreversível, a não ser pela misericórdia divina. Deus, sobretudo, por Seu grande amor e sendo um ser de extrema riqueza em misericórdia, desejou salvar a humanidade que estava perdida.  (Mateus 28:6-7) Apesar da resistência de alguns quanto à ressurreição, é possível compatibilizarem os ideais científicos e religiosos.

E muitos cientistas aceitam essa compatibilização, como o cientista Victor Hess: Tenho de confessar que em todos os meus anos de pesquisa na física e na geofísica nunca encontrei nenhum caso em que o descobrimento científico estivesse em conflito com a fé religiosa. Às vezes se diz que a ‘necessidade’ das ‘leis’ da natureza é incompatível com. Milagres. Não é assim. As escrituras relatam, e a ciência não é capaz de provar com argumentos contrários. “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (Coríntios 15:3-4). PARA ONDE IREMOS DAQUI? Em análise o apostolo Paulo cita que morrer é lucro nos faz refletir como será e onde será o local para no qual iremos.

Na bíblia não há uma indicação nítida de onde fica este local de forma física, tudo o que ela nos instrui sobre isso tem determinadas diferenças no antigo e novo testamento: No antigo testamento depois de a morte todos iam para um estado denominado Sheol, que significava estado de morte e dentro deste ponto de vista de Sheol existiam dois lugares diferentes, um para os ímpios que era conhecido como Hades que podemos traduzir por inferno, um local terrível de muitas perturbações de calor insuportável. E para os justos existia o seio de Abraão, que era um lugar de gozo e regozijo, um local sossegado, abençoado tranquilo, se tem alguma sem hesitação quanto ao que eu estou dizendo leia (Lucas 16:22) - E ocorreu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.

Independe da alternativa o importante é ter fé e seguir a vida com expectativa de que terá algo valoroso após a morte. CONCLUSÃO A teologia sem duvidas é uma ciência que nos faz refletir de maneira critica quanto a nossa fé. Em um mundo onde tudo deve ser provado, e visto sob um ponto de vista circunstancial, analisar o entendimento cristão e o disseminar não tem sido tarefa fácil. Enquanto as escrituras sagradas são prova viva do poder de Deus e do legado deixado por Jesus cristo, seu único filho, existem muitas teorias contrarias e mesmo muitas teorias dentro de uma única religião. O presente trabalho mostrou que os principais pontos abordados pela teologia, podem ser explicados das mais diversas formas dependendo do ponto de vista de fé de cada pessoa, do seu conhecimento da palavra e até mesmo da influencia cientifica.

São Paulo: Companhia das Letras, 1999. AZEVEDO, M. Vidas consagradas: rumos e encruzilhadas – temas fundamentais sobre a vida religiosa consagrada e apostólica. São Paulo: Loyola, 1993. BARTH, K.  Origem do homem. Disponível em: <http://www. congressousp. fipecafi. org/anais/artigos152015/148. scribd. com/document/343412144/EPISTEMOLOGIA-DO-FENOMENO-TEOLOGICO-pdf>. Acesso em: 14 mar. Emerson.  Ressuscitou Jesus Cristo realmente dentre os mortos?. Elizabeth Gomes. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. SABINO, Rafaella.  Vida e morte: De onde viemos e para onde vamos?. Disponível em: <https://www. Disponível em: < Origem do homem. Disponível em:. Acesso em: 14 mar. Acesso em: 14 mar.

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