Quando a religião faz mal, e qual o bem

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:História

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Apesar dessa variedade e da universalidade do fenômeno no tempo e no espaço, as religiões têm como característica comum o reconhecimento do sagrado e a dependência do homem de poderes supramundanos. A observância e a experiência religiosas têm por objetivo prestar tributos e estabelecer formas de submissão a esses poderes, nos quais está implícita a ideia da existência de ser ou seres superiores que criaram e controlam o cosmos e a vida humana. DESCONHECIDO, 2013). O medo do desconhecido e a necessidade de uma explicação acerca da história da humanidade, levaram a sociedade a desenvolver cultos e cerimônias com o intuito de criar laços com uma divindade pré estabelecida. Essas relações práticas e teóricas constituem um corpo organizado que, embora em variação, possuem o mesmo contexto.

Em conjuntura religiosa, o extremismo pode se conectar a qualquer doutrina, seja ela considerada moderada ou não, com o objetivo de impor os seus ideais partidários de forma terrorista. Quando imaginávamos que a condenação à fogueira daqueles que ousavam dizer que a Terra não era o centro do universo, havia ficado no passado da Idade Média e que a lembrança dos anjos, dos santos e seus milagres e das fantásticas histórias de deuses que ressuscitam dos mortos, seria apenas mais algumas histórias provindas do universo infantil ao lado de fadas e duendes, somos brindados com notícias que mostram que os mal feitos da religião continuam nos dias de hoje. BOEIRA, 2012). Outrossim, especialistas afirmam que a prática da religião está ligada também à melhora da saúde.

Isso se dá porque a pessoa que crê em determinada doutrina acredita no processo terapêutico da espiritualidade e, cientificamente falando, o subconsciente humano possui muito poder sobre o organismo. Afinal, o século XXI trouxe consigo um mundo totalmente pluralista e a religião, tal como outros fenômenos sociais, pode tomar muitas formas. É muito subjetivo definir se a nossa própria fé é cega, quanto mais a do próximo. Por via das dúvidas, o ideal seria uma relação pacífica entre as diferenças religiões e seus praticantes, onde todos tivessem o direito de se manifestar e acreditar no que bem entendessem, respeitando sempre a crença do outro. Há muitas feridas abertas que não foram curadas ao longo da história e que aguardam a oportunidade de devolver os males que sofreram.

RENNAN, 2018). Disponível em: <http://www. fontedosaber. com/historia/historia-da-religiao. html>. Acesso em: 05 jun. Acesso em: 05 jun. WILSON, Bryan Ronald. Tolerância Religiosa e Diversidade Religiosa. Disponível em: <http://www. scientologyreligion.

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