Trabalho Rede Convergentes

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

Para suportar esse crescimento, os ISP’s precisam de roteadores de alta performance. Além da crescente demanda por banda, os ISP’s precisam lidar com o crescente número de nós na rede, o aumento das tabelas de roteamento, maior número de fluxos passando por cada ponto da rede, e assim por diante. Outro fator importante para o desenvolvimento desta tecnologia é a necessidade de estender a funcionalidade de roteamento da Internet e das redes IP em geral. Modificar o roteamento IP é extremamente caro, pois é necessário alterar tanto o plano de controle quanto o algoritmo de encaminhamento, que geralmente é implementado em hardware. Uma das vantagens do chaveamento de pacotes é a possibilidade de alterar o plano de controle sem a necessidade de modificar o algoritmo de encaminhamento. Este rótulo não traz um endereço e é trocado em cada switch.

  O chaveamento de dados a altas velocidades é possível por que os rótulos de comprimento fixo são inseridos no início do pacote e podem ser usados pelo hardware resultando em um chaveamento rápido.   Apesar de ter sido desenvolvido visando redes com camada de rede IP e de enlace ATM, o mecanismo de encaminhamento dos pacotes no MPLS pode ser utilizado para quaisquer outras combinações de protocolos de rede e de enlace, o que explica o nome de Multiprotocol Label switching dado pelo grupo de trabalho do IETF. VANTAGENS E DESVANTAGEM DO MPLS 1. Vantagens: • Segurança dos dados • Circuitos full duplex • Rede WAN separada da Internet pública • Multiplexação do acesso físico no ponto central da rede corporativa • Otimização de custos no ponto central da rede corporativa (através da utilização de uma única interface serial posso atender vários circuitos virtuais permanentes) • Qualidade e confiabilidade • Médio Delay 2.

Figura1. Arquitetura MPLS - O grupo de trabalho MPLS foi formalmente criado pelo IETF em 1997. O problema abordado corresponde aos mencionados na sessão anterior. Seus objetivos são tais que a solução desenvolvida deve ser compatível com as tecnologias de rede e os protocolos de roteamento já existentes, podendo propor otimizações; ela deve permitir a atribuição de diferentes granularidades a um rótulo; e deve considerar redes hierárquicas além de problemas de escalabilidade. Comutação de pacotes IP com MPLS – Para que os LSR’s possam comutar pacotes rotulados, é necessário um mecanismo de distribuição de rótulos. Coordenação de George Swallow e Loa Andersson. Desenvolvido pelo Internet Engineering Task Force (IETF). Disponível em: <http://www. ietf. org/html. txt>. Acesso em: 21 de abril de 2002.

ROSEN, E. TAPPAN, D. FEDORKOW G. LI, T. SRINIVASAN, V. SWALLOW. G. RFC 3209: RSVP-TE: Extensions to RSVP for LSP Tunnels, dez 2001.

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