Câncer e sua relação com a mitose

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Biologia

Documento 1

O CÂNCER 5 3. TIPOS DE CÂNCER E SEUS SINTOMAS 5 4. CAUSAS 12 5. CÂNCER E SUA RELAÇÃO COM A MITOSE 13 6. CONCLUSÃO 15 7. Os tumores podem ser benignos ou malignos. O câncer é resultado de uma série de alterações nos genes que controlam o crescimento e o comportamento celular. Alguns desses genes são hereditários e seus portadores podem ter predisposição ao câncer, enquanto outros tipos de câncer são considerados esporádicos. TIPOS DE CÂNCER E SEUS SINTOMAS Segundo o Centro de Combate ao câncer, existem vários tipos de câncer dentre eles: Câncer de Cólon: No câncer colorretal, as células normais do epitélio do cólon ou do reto começam a se modificar, crescer sem controle e deixam de morrer.

O crescimento celular pode começar como um pólo não canceroso, que pode se tornar maligno com o passar do tempo. O linfoma não Hodgkin pode ser indolente (de crescimento lento), agressivo (de crescimento rápido) ou possuir características de ambos os tipos. O linfoma de células B é o tipo mais comum e o linfoma de células T, o menos comum. Devido à existência de vários tipos e subtipos de linfoma, é muito importante saber o diagnóstico correto. Os sintomas mais comuns do linfoma não Hodgkin são o aumento do tamanho dos linfonodos do corpo, sobretudo em locais como axilas, pescoço e região inguinal. E, ainda, a presença de sudorese excessiva à noite, febre, perda súbita de peso e prurido (coceira na pele).

Além de mais perigosos, os melanomas são os tumores com maior probabilidade de ocasionar metástases, ou seja, espalhar-se por outras partes do corpo. Estudos apontam que caso não seja tratado em até um ano do aparecimento da lesão, o melanoma pode ser fatal em 75% dos casos. Quando detectados no início, porém, há grandes chances de cura. É preciso se atentar ao aparecimento de pintas e manchas na pele que mudam de cor, formato, tamanho, descamam, coçam, ardem e até sangram. As feridas que não cicatrizam em até quatro semanas constituem outro sinal de alerta. Câncer no pulmão: Como todos os outros tecidos e órgãos do corpo, o pulmão é composto por células que normalmente se dividem e reproduzem-se de forma ordenada e controlada.

Quando ocorre uma disfunção celular, alterando esse processo de divisão, as células passam a se multiplicar de forma desordenada e perdem a capacidade de morrer, resultando numa lesão tumoral, ou seja, num câncer de pulmão. Existem dois tipos de câncer de pulmão, que são freqüentemente tratados de forma diferente. Um deles, denominado carcinoma não pequenas células, representa em média 75% dos tumores e corresponde a um grupo composto de três tipos histológicos. São eles: carcinoma epidermóide, adenocarcinoma e carcinoma de grandes células. Nos estágios mais avançados, o principal sintoma é a dor durante a atividade sexual. Também pode ocorrer: sangramento vaginal intermitente ou após a relação sexual; sangue na urina; e secreção vaginal anormal.

Leucemia Mieloide Crônica (LMC): É um tipo de câncer da medula óssea, caracterizado pela produção e proliferação não controlada das células brancas da medula. A Leucemia Mieloide Crônica ocorre quando uma porção do cromossomo se fixa a outro. Esta alteração cromossômica específica da LMC ocorre pela fusão dos genes BCR (cromossomo 22) com parte do gene ABL-1 (cromossomo 9), formando o que é conhecido como cromossomo Philadelphia. Pelo acúmulo lento e gradual dos linfócitos, geralmente o diagnóstico é feito pelo achado inesperado de linfocitose (aumento no número de linfócitos) no sangue periférico em exames de rotina. Isto ocorre em cerca de 50-60% dos casos. Uma parcela dos pacientes pode ter seu diagnóstico feito pelo aparecimento de sintomas, como anemia, aumento dos linfonodos (gânglios), ou a queda nas plaquetas.

CAUSAS Segundo Ramaswamy Govindan e Daniel Morgensztern (2017), o câncer é uma doença do envelhecimento: a incidência da maioria das malignidades aumenta com a idade. Mais da metade dos diagnósticos de câncer e aproximadamente 70% das mortes ocorrem em pacientes com mais de 65 anos. Outras situações em que pode ocorrer lesão direta do DNA é quando ocorre invasão celular por vírus. Como exemplo mais evidente temos o vírus das hepatites B e C, que a longo prazo podem causar câncer hepático. Também há a associação do HPV com o câncer de colo de útero. Não podemos encarar o câncer como um processo que tenha uma causa específica. A neoplasia é o produto de um processo genético inicial, invariavelmente seguido de um outro, e assim por diante, desencadeando algo como uma cascata de derrubadas de dominó.

Essas células cancerosas penetram os tecidos, formando tumores ou neoplasmas malignos. Os tecidos que são invadidos vão perdendo suas funções. As células cancerosas vão substituindo as células normais. E diminuem também os genes de reparo. Quando uma célula normal recebe cópias extras dos oncogenes ativados, haverá estimulação constante dos eventos bioquímicos da proliferação celular e da transformação celular, configurando o câncer. Estimativas 2008: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2007. SPEECHLEY, Val. Tudo sobre câncer. Editora: Andrei. cccancer. net/o-cancer/tipos-de-cancer/#>. Acesso em 15 de junho de 2018. MALZYNER Artur; CAPONERO Ricardo. Câncer e prevenção. br/biologia/mitose. htm>. Acesso em 15 de junho de 2018. STANDRING. Gray ́s anatomia 40a edição.

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