Macroeconomia - 2 notícias comentadas - Modelo Keynesiano e PIB

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Economia

Documento 1

A balança comercial que é obtida através da diferença entre as exportações e importações (BC= X - M), houve umas quebra das importações face às exportações o que resulta num aumento da Balança Comercial, este aumento contribui para uma melhoria da economia interna do país. A procura externa líquida, contribuiu positivamente para o crescimento do PIB, em virtude do comportamento das Exportações de Bens e Serviços. Um bom ponto aqui mencionado é o facto do deflator das importações diminuir, o que resulta de uma redução dos Preços dos bens energéticos, contudo, o deflator do PIB não tem em conta bens e serviços importados, esta redução dos preços de bens energéticos entra no IPC (índice de preços ao consumidor) / IHPC (índice harmonizado de preços ao consumidor).

Já no que toca a PIB em valores Reais não houve qualquer variação, os contributos para este foram iguais para o PIB nominal, embora o nominal tenha aumentado simplesmente pelo fato de ter havido uma diminuição dos preços dos bens energéticos. Conclui-se então que apesar de todas as contribuições para se dizer que o PIB aumenta a qualidade de vida dos portugueses mantém-se, e com uma desaceleração económica no setor de bens energéticos. de acordo com o historial caso não surja nenhuma instabilidade económica as famílias continuarão a poupar, aumentando as poupanças, e investindo menos. No entanto, esta elevada taxa de poupança pode ser vista como um trunfo para a economia, na medida em que contribui para um crescimento económico, se for utilizada em negócios empresariais produtivos, o que por sua vez, utilizam esse investimento produtivo para introduzir novos produtos e gerar novos empregos.

Outro dado importante que se retira dos gráficos é a depressão no gráfico do investimento e consequente aumento no gráfico da poupança no ano de 2008 e isto acontece devido ao início da grande crise económica que se tem vindo a sentir nos últimos anos. Isto faz todo o sentido se tivermos em conta que, devido à crise económica as famílias sentiram a necessidade de poupar mais com vista ao futuro e investir menos e assim diminuir o seu consumo, verificamos também que de 2008 a 2015 a taxa de investimento está em níveis muito mais baixo que nos anos anteriores a 2008, houve uma quebra de confiança nos mercados e as pessoas começaram a poupar mais. Já a taxa de poupança, tem sido relativamente constante nos 10 anos exceto nos anos de 2008 e 2009 em que se sentiu uma necessidade de poupar mais e consequentemente diminuir o consumo.

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