Morfema: unidade minima formadora de sentido

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Área de estudo:Finanças

Documento 1

INTRODUÇÃO 03 3. METODOLOGIA 04 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 04 4. ESTUDOS SOBRE MORFEMA 04 4. O MORFEMA 05 5. Partindo do princípio de que todo morfema possui um sentido, buscamos dados que comprovassem o seguinte teorema: morfema: unidade mínima formadora de sentido. Na leitura prévia de estudos desempenhados notamos uma variedade enorme quanto à nomenclatura dos morfemas. Contudo, com base nos estudos já realizados tomamos alguns autores como referência para este trabalho. Nomes como Mattoso Câmara, Pottier, Carone e alguns outros foram de fundamental importância para a realização deste estudo. Após a leitura prévia desses textos referenciais, tomamos como corpus o Conto de Drummond chamado de O Gavião (1984). Outra classificação apreciada pelo presente estudo foi a de amálgama. Essa se refere à contração de dois morfemas diferentes os quais podem ser identificados separadamente.

No exemplo dado, num pode ser comutado em em + um formando num. Da mesma forma a contração da preposição a mais o artido a podem ser identificados no acento grave em à. É importante também observar a ocorrência dos segmentos fônicos como os sufixos – segmentos colocados após os sematemas. Há variadas definições para morfemas. Vários estudiosos como Mattoso Câmara (1959), Martinet (1964), Vendryes (1955) e tantos outros definem morfema de diferentes modos. A definição de Hockett (1958, p. parece-nos clara: “morfemas são elementos mínimos individualmente significantes nas elocuções de uma língua”. Khedi (1990, p. Partindo do ponto de vista de que o morfema carrega consigo um determinado significado interessa-nos estudar como essa unidade significativa contribui para a formação de um sentido. Sendo assim, intitularemos o nosso estudo de: morfema, unidade formadora de sentido.

Metodologia Nosso estudo iniciar-se-á com a leitura prévia de vários trabalhos, entre os estudos disponíveis. Nesta direção, subsidiar-nos-emos em estudiosos como Mattoso Câmara (1959), Martinet (1964), Nida (1970), Carone (1986) e Pottier (1968). Certamente existem muitos outros estudiosos circunscritos nesse campo do saber. ” Nida (1970, p. autor americano, define morfema assim: “Minimal meaningful units of whitch the language is composed” (unidades mínimas significativas nas quais a língua é composta). É evidente a importância dada, por esses estudiosos, ao caráter significativo dos elementos da frase. Como afirma Pottier (1968, p. “Existem palavras ‘fora de sentido’? Respondemos que não. Um morfema pode ser uma palavra inteira ou simplesmente parte de uma palavra. Por exemplo a palavra pé é apenas um morfema que não pode ser dividido em partes. No entanto a palavra pés apresenta dois morfemas: pé + s.

surge um novo morfema significando plural, o qual não pode ser falado sozinho. Temos aqui um morfema dando um sentido de pluralidade. In. JOSÉ, Elias. Sete Contos Setencantos. São Paulo FTD, 1986, p. Percebemos que a palavra levou tem um radical e dependendo do morfema que a ela se junta esta adquire um significado específico. afirma ainda que também podemos identificar os morfemas através de sua aparição na língua: “os morfemas também podem ser identificados pela sua ordem, geralmente fixa na língua. Ex. port. refazer, amável (e não fazerre, velama)”. Tipos de morfemas Existem diversos tipos de morfemas. Entendemos assim que o sufixo lexical muda o sentido do vocábulo transformando a sua categoria gramatical enquanto que o sufixo flexional flexiona, adapta o vocábulo à categoria gramatical.

Ocorre uma mudança de sentido, angústia para angustiado. Como diz Mattoso (1964, p. “Assim, os sufixos lexicais criam novas palavras, ditas DERIVADAS, ao passo que, os flexionais ‘fletem’ ou ‘dobram’, uma palavra para uma aplicação particular, estabelecendo um quadro de variações vocabulares, chamado PARADIGMA. O morfema zero Quando temos a ausência de um morfema em um sematema, podemos caracterizar este caso como morfema zero. In. JOSÉ, Elias. Sete Contos Setencantos. São Paulo FTD, 1986, p. Fragmento transcrito de ANDRADE, Carlos Drummond de. Bibliografia FREITAS, Horácio Rolim de. Princípios de Morfologia. ª ed. Rio de janeiro, Presença Edições, 1991 ELSON, Benjamim; PICKETT, Velma. Introdução à Morfologia e à Sintaxe. ª ed. Atlântica Editora, Coimbra, 1974 LYONS, John. Introdução à Lingüística Teórica. Tradução de Roso Virgínea Mattos e Silvia e Hélio Pimentel.

Ed. Ática, São Paulo, 1990 ANDRADE, Carlos Drummond de. In. JOSÉ, Elias. Sete Contos Setencantos. São Paulo FTD, 1986 1 Referência não fornecida em FREITAS, Horácio Rolim de.

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