Metodologia Cientifica- Arquivo Completo

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Trata-se de obter e comunicar resultados. Mas, enfim, o que é trabalho científico? Para responder esta pergunta, leia atentamente como Koche define este conceito. Há relatórios elaborados com fins acadêmicos e com fins de divulgação científica. E usual os professores universitários solicitarem a seus alunos um “trabalho científico”, sem especificarem, muitas vezes, o que real- mente pretendem. Costuma-se incluir como “trabalho científico” diferentes tipos de trabalhos: resumos, resenhas, ensaios, artigos, projetos de pesquisa, rela- tórios de pesquisa, monografias, dissertações e teses, desenvolvidos e apresentados em cursos de gradu- ação, especialização, mestrado e doutorado. Veja a seguir alguns desses trabalhos SEÇÃO 2 Resumo Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1990, p. resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto.

Visa fornecer elementos capazes de permitir ao leitor decidir sobre a necessidade de consulta ao texto original e/ou transmitir informações de caráter complementar. Deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo do resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no trabalho original. Resumo de texto didático: Embora não normatizado pela ABNT, é bastante comum ser exigido como trabalho acadêmico resumos de obras. Isso equivale a afirmar que o resumo pode ser uma parte de um trabalho (o resumo é um item da monografia, por exemplo), ou pode ser também um trabalho completo, ou seja, quando se apresenta o resumo de uma obra como trabalho acadêmico.

Como resumir? Aqui está algumas indicações práticas para a elaboração de resumo: • Procure a idéia principal. Para isso você poderá utilizar a técnica da sublinha e do esquema. • Aponte as idéias mais importantes enquanto lê o texto. n. p. July 1962. Pesquisa da sociologia atual no Brasil. Identificam-se três correntes de pensamento, baseadas em modelos históricos, matemáticos e sociológicos. Esta corrente é denominada corrente sociológica, e os principais nomes a ela asso- ciados são Fernando de Azevedo, Emilio Willems e Flo- restan Fernandes. A diversidade da sociologia brasileira é explicada pelo estado da sociologia em geral e sua situação no país; d) a ausência de uma razoável tradição científica no domínio da sociologia e as pressões exerci- das por outros círculos não têm permitido aos sociólo- gos estabelecer um sistema próprio de controle social capaz de impor um modelo comum de ação.

Apesar da possibilidade de reunir uma documentação copiosa, não há métodos padrões para relacionar e interpretar os dados. Traduzido e adaptado do Sociological Abs- tracts v. n. f ) apreciação crítica: a partir da compreensão objetiva da mensagem comunicada pelo livro, capítulo ou artigo, o acadêmico deverá tomar posição própria em relação às idéias apresentadas, numa tentativa de superar a estrita mensagem transmitida pelo autor do texto, explorar as idéias expostas, dialogar com o autor concordando ou discordando, levando em consideração a validade ou aplicabilidade das idéias expostas pelo mesmo. g) conclusão: para a elaboração das considerações finais deve-se levar em conta os objetivos propostos, apontando as principais reflexões apresentadas no decorrer do trabalho.

O acadêmico expõe claramente seu ponto de vista mais marcante na apre- ciação crítica; h) referências: devem aparecer todas as obras consultadas para a produção da resenha crítica. SEÇÃO 4 Fichamento A leitura é uma atividade constante na vida acadêmica e se torna, no decorrer do curso, a base de nossa formação. Somos sujeitos ativos de nossa aprendizagem e não podemos esperar que tudo seja transmitido pelos professores. Entretanto, com os recursos disponibilizados pela tecnologia, podemos fazer os registros dire- tamente no computador e depois imprimi-los em papel A4. Para fazer a ficha de leitura, primeiramente, é neces- sário delimitar a unidade de leitura do texto. Podemos entender por unidade de leitura, um setor do texto que possui um sentido completo. Pode ser um livro, um capítulo de um livro, um artigo científico, uma matéria de jornal ou revista, ou qualquer outro texto que precise ser estudado.

Veja os procedimentos para a elaboração do resumo na seção sobre resumo, desta unidade. Quanto maior a compreensão das idéias, tanto maior será nossa capacidade de resumir. Ficha de citação: nesse tipo de ficha copia-se literalmente, na forma de transcrição textual (cópia fiel), trechos considerados relevantes para o estudo do texto. A parte a ser transcrita não deverá ser muito extensa, pois não faz muito sentido copiar por copiar. As fichas desse tipo podem dar origem às citações no texto quando se está elaborando um trabalho acadêmico. São chamadas de citações diretas e podem ser curtas (com até 3 linhas) e longas (com mais de 3 linhas). São eles paper, position paper e short paper. Veja como se estruturam cada um deles.

Paper – comunicação científica: A comunicação científica define-se como a informação que se apresenta em congressos, simpósios, reuniões, academias, sociedades científicas. Em tais encontros, os trabalhos realizados são expostos em tempo reduzido. A finalidade do paper tipo comunicação científica é fazer conhecida a descoberta e os resultados alcançados com a pesquisa, podendo por fim fazer parte de anais. e também diante do que pode ser observado numa realidade (empresa, projeto, entidade, viagem de estudos, etc. É bom acentuar que não se trata de um relatório ou resumo. É uma reflexão original, em que o educando deixa de ser um receptor passivo e passa a ser um sujeito crítico e ativo na cons- trução de novos conhecimentos. Como a própria palavra pressupõe, o position paper é uma “posição”, do próprio autor, mas é também o posicionamento de outros autores sobre o assunto.

Por isso, este tipo de trabalho exige uma revisão bibliográfica, ou seja, a pesquisa de estudos já efetuados por outros autores. Os trabalhos científicos, por sua vez, resultam de um esforço de criação e elaboração de novos saberes, possuem uma natureza mais complexa e permitem que o conhe- cimento se renove. Outra diferença significativa entre os dois tipos de trabalho é o tratamento que se dá ao objeto de estudo no processo de sua assimilação, compreensão e construção. Os trabalhos didáticos e científicos, muitas vezes, pelo nível de excelência que apresentam, são merecedores de publicação. As instituições de ensino de maneira geral, e os cursos que a elas pertencem, em particular, dispõem de revistas especializadas para a publicação desses trabalhos produzidos por alunos e professores.

Artigo científico pode ser entendido como um trabalho completo em si mesmo, mas possui dimensão reduzida. Alguns itens podem variar de acordo com as necessidades e/ou exigência de cada conselho editorial. Independentemente disso é importante que professores e alunos sintam-se motivados para publicar os resultados de suas atividades científicas ou didáticas. SEÇÃO 7 Monografia/Trabalho de conclusão de curso (TCC) Estes tipos de trabalho são praticamente a mesma coisa. Existem cursos de graduação que usam a nomenclatura e outros usam o termo Monografia ou Relatório (geral- mente trabalho mais prático) em seus currículos. Monografia é um tipo de trabalho exigido para a conclusão d e um curso de graduação, como requisito para a obtenção do título de bacharel e/ou licenciatura.

Segundo GOLDENBERG (1999), a monografia tem uma estrutura idêntica à de qualquer texto dissertativo, ou seja, deve conter os seguintes elementos textuais: ◦ introdução: onde são apresentados o tema e o problema da pesquisa feita, sua justificativa, objeto e objetivos, bem como, aspectos da metodologia utilizada na pesquisa; ◦ desenvolvimento: onde acontece a fundamentação lógica e a exposição do assunto. Visa a expor, explicar, demons- trar, provar, fundamentar aquilo que a pesquisa revelou. É, por assim dizer, comunicar os resultados da pesquisa, seja ela bibliográfica, de campo ou de laboratório; ◦ conclusão: onde o autor apresenta sua síntese pessoal, objetiva, interpretando argumentos. É a fase final do trabalho, o fechamento da introdução, a síntese da reflexão. Ela se compõe, ainda, de elementos pré-textuais (capa, folha de rosto, sumário, etc.

Contextualize, abordando o tema de forma a identificar os mo- tivos ou o contexto no qual o problema ou a(s) questão(ões) de pesquisa foram identificados. Permita que se tenha uma visualização situacional do proble- ma. Restrinja sua abordagem apresentando a(s) questão(ões) que fizeram você propor esta pesquisa. Indique as hipóteses ou os pressupostos que estão guiando a execução da pesquisa. Hipóteses ou pressupostos são respos- tas provisórias para as questões colocadas acima. Será um levantamento, um estudo de caso, uma pesquisa experimental, etc. Defina em que população (universo) será aplicada a pesquisa. Explique como será selecionada a amostra e o quanto esta cor- responde percentualmente em relação à população estudada. Indique como pretende coletar os dados e que instrumentos de pesquisa pretende usar: observação, questionário, formulá- rio, entrevistas.

Elabore o instrumento de pesquisa e anexe ao projeto. EXECUTOR(es) (quem vai fazer?) Neste capítulo você indicará os participantes do projeto. Indi- que o nome e a função de cada um no projeto, por exemplo: Coordenador, Pesquisador, Auxiliar de Pesquisa. No caso de teses e dissertações indique o nome do Orientador, Co- orientador, Linha de Pesquisa e nome do mestrando ou douto- rando. REFERÊNCIAS (que materiais foram citados?) Neste capítulo você irá arrolar as referências, de acordo com a NBR 6023 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002). Faça a referência dos documentos de onde você extraiu as citações. Da tese de doutorado os cursos exigem da pesquisa realizada uma contribuição original, e da dissertação de mestrado as exigências nesse aspecto são menores.

A dissertação de mes- trado representa o primeiro passo de inserção do pesquisador no mundo da ciência. Para Salvador (1978), a contribuição que se espera da disser- tação é a sistematização dos conhecimentos; a contribuição que se deseja da tese é uma nova descoberta ou uma nova consideração de um tema velho: uma real contribuição para o progresso da ciência. Quanto à estrutura física do trabalho científico você adotará o modelo abaixo que está baseado na NBR14724 – Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentações (ABNT, 2002). O relatório de pesquisa (dissertação ou tese) deve con- ter: Elementos Pré-Textuais • Capa (obrigatório) • Folha de rosto (obrigatório) • Errata (opcional) • Folha de aprovação (obrigatório) • Dedicatória (opcional) • Agradecimentos (opcional) • Epígrafe (opcional) • Resumo na língua vernácula e estrangeira (obrigatório) • Listas de ilustrações, tabelas,abreviaturas e siglas, símbolos (opcional) • Sumário (obrigatório) Elementos Textuais • Introdução • Revisão de Literatura • Metodologia • Resultados (Análise e Discussão) • Conclusão Elementos Complementares e Pós-Textuais • Referências (obrigatório) • Glossário (opcional) • Apêndice (opcional) • Anexo (opcional) ELEMENTOS TEXTUAIS Quanto à organização dos elementos textuais (texto propria- mente dito) do relatório da pesquisa, não existe uma única maneira de realizá-la, seja o texto uma tese ou uma disserta- ção.

Resultados (análise e discussão) Descrevem analiticamente os dados levantados, através de uma exposição sobre o que foi observado e desenvolvido na pesquisa. A descrição pode ter o apoio de recursos estatísti- cos, tabelas e gráficos, elaborados no decorrer da tabulação dos dados. Na análise e discussão, os resultados estabelecem as relações entre os dados obtidos, o problema da pesquisa e o embasamento teórico dado na revisão da literatura. Os resul- tados podem estar divididos por tópicos com títulos logica- mente formulados. Conclusão Apresenta a síntese interpretativa dos principais argumentos usados, onde será mostrado se os objetivos foram atingidos e se a(s) hipótese(s) foi (foram) confirmada(s) ou rejeitada(s). Exemplo APÊNDICE A – APÊNDICE B – Anexos Aparece no final do trabalho (opcional).

Anexo, segundo a N- BR14724 da ABNT (2002), consiste em um texto ou documento, não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, com- provação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas (A, B,. seguido de travessão (-) e pelos respectivos títulos. Exemplo ANEXO A – ANEXO B – Seção 10 Como Apresentar Graficamente seu Relatório de Pesquisa (dissertação ou tese) Definir parâmetros para apresentação gráfica das dissertações e teses de acordo com as normas da ABNT. Ficha Catalográfica Verso da folha de rosto Deve conter a ficha catalográfica de acor- do com o Código de Catalogação Anglo- americano – CCAA. Consulte um bibliote- cário para a sua ela- boração. João da Silva Costa MODELOS DE AMBIENTES INTELIGENTES PARA A APRENDIZAGEM NO ENSINO A DISTÂNCIA Esta dissertação foi julgada e aprovada para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia de Produção no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, 12 de abril de 1999.

Prof. Fulano de Tal, Ph. Prof. Roberto Silva, Dr. Universidade de Minho Universidade Federal de Santa Catarina Folha de aprovação Folha obrigatória na qual consta o nome e a instituição dos mem- bros da banca (em du- as colunas, com espaço para assinatura) a data da defesa e o título ob- tido. Essas páginas são contadas contudo a numeração não apare- cerá grafada, somente a partir da introdução. A minha esposa, Joana pelo apoio constante. Resumo COSTA, João da Silva. Modelos de ambientes inteligentes para a aprendizagem no ensino a distância. f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis. Xxxxxxxxx xxxxxxxx xx xxxxx xxxx xxxx Resumo informativo em português xxxx xxxxxxx.

Modelos de ambientes inteligentes para a aprendizagem no ensino a distância. f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis. Xxxxxxxxx xxxxxxxx xx xxxxx xxxx xxx Resumo informativo em inglês xxxx xx xxxx xxxxxxxxxxx. Xxxx xxx xxxxxxxxxxx xxxx xx xxxxxxxxxxxx. Quadro 3: 39 Quadro 4: 53 Quadro 5: A comunicação global. Lista de ilustrações (Recomenda-se apre- sentação de listas próprias para cada tipo de ilustração: fotografias, quadros, gráficos, organogra- mas, fluxogramas, esquemas, etc. Veja o exemplo das listas de mapas e quadros apresentadas ao lado. Lista de tabelas Tabela 1: Computadores no Mundo. Tabela 2: Computadores no Brasil 32 Tabela 3 39 Tabela 4 46 Tabela 5 55 Tabela 6 74 Tabela 7 90 Tabela 8 97 Tabela 9 120 Lista de tabelas Informações tratadas estatisticamente. APÊNDICE A - Questionário.

APÊNDICE B - Instituições 123 Sumário Elemento obrigatório que enumera as prin- cipais divisões, se- ções e outras partes do trabalho, na mes- ma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. INTRODUÇÃO (fonte 14) A história da ciência no Brasil. fonte 12 e espaçamento 1,5 Elementos textuais (Corpo do trabalho). Página em que come- ça a aparecer a nu- meração das páginas. Os títulos das seções devem estar claramente identificados e hierarquizados através CAIXA ALTA em negrito ou sublinhado, CAIXA ALTA e baixa em negrito ou sublinhado e CAIXA ALTA e baixa sem negrito. PROCESSO DECISÓRIO 3. O Processo Decisório 3. Um esquema geral do processo decisório 3. A tomada de decisão As seções primárias (capítulos) do texto devem começar em lauda própria (nova) e em páginas ímpares, isto se o material for impresso nos dois lados da folha.

chama a nova sociedade de sociedade capitalista. Nesta nova sociedade: O recurso econômico básico – ‘os meios de produção’, para usar uma expressão dos economistas – não é mais o capital, nem os recursos naturais (a ‘terra’ dos economis- tas), nem a ‘mão-de-obra’. Ele será o conhecimento. As atividades centrais de criação de riqueza não serão nem a alocação de capital para usos produtivos, nem a ‘mão-de- obra’ – os dois pólos da teoria econômica dos séculos de- zenove e vinte, quer ela seja clássica, marxista, keynesia- na ou neoclássica. Hoje o valor é criado pela ‘produtivida- de’ e pela ‘inovação’, que são aplicações do conhecimen- to ao trabalho. Quadro 1: Diferenças no ambiente organizacional Fonte: Adaptado de Sullivan (1991) Exemplo Diagrama1: Fatores sistêmicos para a qualidade e produtividade dos sistemas produtivos.

Fonte:QUELHAS, Osvaldo Luis Gonçalves. Articulação dos programas de qualida- de e de saúde do trabalhador. Disponível em: <http://www. geocities. M. R. H. de. Estudo dos canais informais de comunicação técnica: seu papel na transferência de tecnologia e na inovação tecnológica. BOURDIEU, P. Esboço de uma teoria prática. In: ORTIZ, R. Org. Pierre Bour- dieu: sociologia. p. Glossário Elemento opcional que apresenta em ordem alfabética as pa- lavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, acompanhadas das definições. Exemplo GLOSSÁRIO Análogo – semelhante, comparável. Autonomia – independência, faculdade de se governar por si mesmo. Evocação - ato de trazer alguma coisa à lembrança ou à imaginação. Para o texto usar fonte de tamanho 12 e para os títulos fonte de tamanho 14.

Para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, legendas usar fonte de tamanho 10. A folha deve apresentar margem superior e à esquerda, de 3 cm, e inferior e à direita, de 2 cm. A numeração das páginas deve aparecer no canto superior direi- to da lauda, duas linhas acima da primeira linha do texto, usando-se fonte tamanho 10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Piracicaba: Ed. da UNIMEP, 1998. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEH- FELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1999 GOLDENBERG, Mirian. Porto Alegre: Sulina, 1978.

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