Virtualização

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Lingua Portuguesa

Documento 1

Em parte das lâminas do ambiente da IBM também foram adicionadas máquinas virtuais. Com a nova estrutura, o gerenciamento ficou muito mais simples, qualquer nova instância passou a ser instalada de forma bem mais rápida e a estrutura ganhou bastante dinamismo", acrescenta o gerente de TI do Mackenzie. O critério para saber o que vai ser virtualizado é simples: tudo aquilo que não consome processamento em nível extremo e com uso de memória moderado é candidato. Em vez de consumir todo um servidor, o serviço compartilha espaço com diversos outros. E a economia nessa escala é bem significativa. A redução de custos ainda é o principal motivo para adoção da virtualização. As reduções de custo de energia e espaço, que podem variar de 20-80%, são a principal causa para o investimento em tecnologias de virtualização e têm sido alcançadas satisfatoriamente na maior parte das empresas.

Virtualização e seus conceitos Virtualização e servidores. É o modelo dominante e possui diversas formas de implementação para diferentes arquiteturas de processadores. Basicamente ela permite que uma máquina física apareça como múltiplas máquinas. Virtualização de computação pessoal. Diferentemente das tecnologias anteriores a virtualização de computação virtual não está associada a concentração e centralização de recursos. Os propósitos desse modelo são em geral o de simplificar o gerenciamento de software de um grande número de clientes, prover mobilidade ou ainda isolar aplicações com objetivos de segurança. São exemplos desse tipo de tecnologia o Microsoft Terminal Server e o VMWare Virtual Desktop. Virtualização de aplicações. Soluções completas de virtualização, para que tenham retorno do investimento, exigem uma certa escala de máquinas elegíveis a virtualização que venha a compensar o investimento inicial.

Licenças de software O custo de licenças de software apresentar incertezas ao longo do tempo. Muitos fabricantes ainda não tem uma política definida de preços que atendam a virtualização. No pior caso as licenças seriam cobradas por máquina virtual, mas isso, sendo as máquinas alocadas dinamicamente traria um custo excessivo e desnecessário a virtualização. Políticas por uso ou alocação ainda não são claramente presentes no mercado. Ferramentas para gerenciamento e monitoramento automatizado de dezenas ou centenas de máquinas virtuais parece essencial. A maior parte dos fornecedores de virtualização vem desenvolvendo e ofertando soluções nessa área. O monitoramento das máquinas virtuais pode, em geral, ser feito pelas soluções que gerenciam outros sistemas nãi virtualizados mas é necessário certificar-se que essas soluções são compatíveis com a virtualização.

Soluções como o IBM RSA (Remote Supervisor Adapter) permitem ainda o controle remoto de múltiplos hardwares. Suporte de fornecedores Na virtualização completa a compatibilidade de hardware é mais óbvia enquanto para a paravirtualização é óbvia a necessidade de compatibilidade de software. Compartilhamento de ambientes com diferentes níveis de serviço Uma vez que as máquinas virtuais com diferentes workloads compartilham alguns recursos comuns, como a interface de rede e storage, existe o potencial de interferência de uma aplicação sobre a outra, como um consumo excessivo de banda ou I/O por uma aplicação. Desempenho A compatibilidade garante que as máquinas virtuais fornecem um ambiente para a execução de programas idêntico a máquina física. Essa compatibilidade, entretanto, não garante acesso a mesma quantidade de recursos da máquina física, em geral compartilhados, ou o desempenho.

Os desenvolvedores devem ter conhecimento que o desempenho das aplicações pode ser afetado pela virtualização ou mesmo apresentarem incompatibilidade. É, portanto importante estabelecer-se procedimentos que validem aplicações para ambientes virtualizados, incluindo testes funcionais e carga. Dittner, R. Rule, D. The Best Damn Server Virtualization Book Period, Syngress Publishing e Elsevier, 2007. Donston, D. “Virtualization: Survey says …”, eWeek, Vol. Figueiredo, R. Dinda, P. A. Fortes, J. “Introduction: Resource Virtualization Renaissance”, Computer, Volume 38, Issue 5 (2005), 28-31. “Virtualization in the Enterprise Survey: Your Virtualized State in 2008”, CIO – Business Technology Leadership, http://www. cio. com/article/print/168401, (1 de Abril de 2008), 2/1/2008. Mann, A. “The Pros and Cons of Virtualization”, Business Trends Quartely, http:// http://www. “Formal Requirements for Virtualizable Third-Generation Architectures”, Communications of the ACM, Julho (1974), 412-421. Rosenblum, M. Garfinkel, T. “Virtual machine monitors: current technology and future trends”, Computer, Volume 38, Issue 5 (2005), 39-47.

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