ANALISE CONTABIL FINANCEIRA DE EMPRESA DA BOLSA DE VALORES

Tipo de documento:Relatório

Área de estudo:Contabilidade

Documento 1

UMUARAMA-PR 2014 DEDICATÓRIA Este artigo é dedicado primeiramente a Deus, como forma de gratidão a Ele por tudo quanto tem nos proporcionado, aos familiares e amigos que é a base de tudo e que nos tem apoiado para a realização deste trabalho. AGRADECIMENTOS • Agradecemos em primeiro lugar a Deus, pois a Bíblia diz em Provérbios: Que é o Senhor quem dá a sabedoria e da boca Dele procede todo conhecimento e entendimento. • Com todo carinho aos Familiares que nos incentivaram e apoiaram nos momentos de decisões e incertezas que sempre estiveram do nosso lado ajudando a conquistar novos horizontes e enfrentar novos desafios, e se alegrando com nossas realizações. • Ao professor e orientador Gervaldo Rodrigues Campos, que não mediu esforços e mostrou sempre disposto a nos ajudar, tirando nossas dúvidas, com o objetivo de adquirirmos o conhecimento necessário para a realização deste artigo.

• A todos do corpo docente do curso de Ciências Contábeis que contribuíram transmitindo seus conhecimentos a fim de formar bons profissionais. Endereço: Avenida Rio Grande do Norte, 3591, Jardim Tropical, Umuarama-PR CEP: 87. Telefone: (44) 8454-1819 E-mail: denis. fabricio@hotmail. com Gervaldo Rodrigues Campos Titulação: Mestre em Contabilidade e Controladoria CPF: 571. RG: 4. Liquidez. Indicadores. Estrutura de capital. ¹BAQUETIS, Marcos Alvarenga: Graduando em Ciências Contábeis – UNIPAR – Umuarama-Pr. ²DOS REIS, Denis Fabricio de Alcantara: Graduando em Ciências Contábeis – UNIPAR – Umuarama-Pr. INTRODUÇÃO 10 2. REFERENCIAL TEÓRICO 11 2. Análise das Demonstrações Financeiras 11 2. Conceito 11 2. Utilidade da Análise Financeira 12 2. Prazo Médio de Recebimento das Vendas (PMRV) 19 2. Indicadores de Endividamento e Estrutura 19 2. Participação de Capitais de Terceiros 19 2. Composição do Endividamento 19 2. Imobilização do Patrimônio Líquido 20 2.

Liquidez seca 30 4. Liquidez Imediata 31 4. Liquidez Geral 32 4. Indicadores de Atividade 32 4. Prazo Médio de Renovação de Estoque (PMRE) 32 4. INTRODUÇÃO Com a necessidade de suprir as limitações da memória humana mediante um processo de classificação e registros que lhe permitisse recordar facilmente as variações sucessivas de determinadas grandezas, para que em qualquer momento pudesse saber a sua dimensão, surgiu a contabilidade. Ninguém leva qualquer negócio à frente sem a contabilidade. Mesmo que se trate de um estabelecimento modesto, o proprietário deve e precisa saber os gastos gerais, o rendimento bruto que produzem as vendas, para saber se o lucro compensa. A contabilidade é dividida em diversas ramificações: Controladoria, Contabilidade de Custos, Contabilidade Bancária, Contabilidade de Seguro, Contabilidade Pública, Contabilidade Gerencial, Auditoria, Análise Financeira e outras.

Cada ramo da contabilidade precisa que o profissional se aprofunde e aperfeiçoe seu entendimento, pois cada um tem suas particularidades. Dentro desse contexto, surge a necessidade de instrumentos que auxiliam o tomador de decisão, sendo a análise financeira um importante meio de avaliar os riscos e antecipar os momentos-chave de mudança, possibilitando ao administrador tomar uma decisão no presente considerando a visão de longo prazo de sua empresa. Analisou-se neste artigo a empresa B2W Companhia Digital que é uma empresa de comércio eletrônico criada no final de 2006 pela fusão entre Submarino, Shoptime e Americanas. com. Como objetivo deste artigo foi analisado os índices de liquidez, de estrutura de capital e de rentabilidade dos últimos três exercícios da empresa, que vão de 2011 a 2013, a fim de conhecermos a empresa e sabermos quais os recursos usados pela empresa, para o financiamento dos negócios, para o giro das atividades do curto prazo e sabermos como uma empresa do ramo virtual que estão em grande crescimento no Brasil e no mundo, faz para sobreviver no mundo dos negócios de hoje.

REFERENCIAL TEÓRICO 2. Utilidade da Análise Financeira Análise financeira é a capacidade de avaliar a rentabilidade da empresa, buscando visar às condições atuais e futuras, poder analisar se os capitais investidos estão dando retorno de modo que as receitas obtidas superem as despesas de investimento e de funcionamento realizadas num certo período de tempo. A análise financeira de determinada empresa decorre de todas as informações financeiras históricas produzidas pela mesma em determinada faixa temporal, efetuando uma avaliação ou estudo da viabilidade, estabilidade e lucratividade de um negócio ou projeto. As técnicas utilizadas na analise financeira baseiam-se, no conjunto de informações econômico financeiro, ou seja, balanço patrimonial, demonstração do resultado dos exercício e demonstração do fluxo de caixa.

Essas técnicas serão instrumentos de apoio para resumir uma enorme quantidade de informações, e comparar o desempenho econômico financeiro da empresa ao longo do tempo. O principal objetivo (com base nos documentos produzidos) é disponibilizar uma compreensão mais eficaz e detalhada das informações e dados recolhidos ou disponíveis, para melhorar a compreensão de todos os interventores. A proporção de cada conta é definida com a aplicação de regra de três simples. É essencial apurar a porcentagem de cada grupo de conta em relação ao total do patrimônio, pois é por meio dessa analise que podemos avaliar se há excessos ou insuficiências de capital, despesas, etc. A análise vertical baseia-se nos valores relativos das contas das demonstrações financeiras. Para isso, é calculado o percentual por cada conta em relação a um valor base.

Convém atribuir, no balanço patrimonial, peso 100 ao total do ativo e relacionar todas as contas dessa demonstração com esse total. Mede, então, evolução das contas ao longo de dois ou mais exercícios, permitindo uma idéia da tendência futura. A análise horizontal é afetada pela inflação. É necessário transformar todos os valores em valores presentes de uma mesma data, através da utilização de um índice de atualização do poder aquisitivo da moeda. A aplicação desse método permite determinar a evolução real das contas. As analises vertical e horizontal devem ser feitas juntas, pois ambas se complementam, gerando informações mais fidedignas da situação financeira da empresa. A capacidade de Pagamento abrange os Índices de Liquidez Corrente e Índice de Liquidez seca, caracterizados com Capacidade de Pagamento a Curto Prazo, Índices de Liquidez Geral, representando a Capacidade de Pagamento a Longo Prazo e Índices de Liquidez Imediata, a qual corresponde a Capacidade de Pagamento em Prazo Imediato.

De maneira geral, define-se que quanto maior forem os Índices de Liquidez, melhor será a situação financeira da empresa. No entanto, devemos ter em mente que uma liquidez muito elevada não representa necessariamente, uma boa saúde financeira. O cumprimento das obrigações nos prazos previstos dependera de uma administração eficaz no controle dos prazos de compras, vendas e recebimentos. Dalbello (1999) diz que uma empresa com liquidez poderá cumprir suas obrigações com terceiros em tempo hábil, podendo assim obter descontos nas transações, aproveitar as oportunidades de mercado e ter a credibilidade com fornecedores. GITMAN 2002, p. O crescimento excessivo das contas a receber, principalmente por aumento de inadimplência, ou ainda um estoque excessivo, devem ser apurados no cálculo desse índice. Liquidez Seca O Índice de Liquidez Seca mede a capacidade da empresa de pagar seus compromissos a Curto Prazo, utilizando o seu Ativo Circulante deduzido do valor dos Estoques.

Segundo Matarazzo (2007), o Índice de Liquidez Seca analisa a situação financeira da empresa, levantando a eficiência financeira, usando o valor do Ativo Circulante menos Estoques em comparando com as obrigações representadas pelo Passivo Circulante. É um teste muito rigoroso para medir a capacidade de pagamentos da empresa. Numerários em trânsito – compreendem as remessas cheques em cobrança, ordens de pagamento, esses valores em trânsito representam uma disponibilidade. A Liquidez imediata ou Instantânea será calculada através da seguinte fórmula:  Liquidez Imediata = Disponibilidade Passivo Circulante Este índice indica quantos reais a empresa tem disponível, para pagar suas dívidas do Passivo Circulante. Liquidez Geral Indicadores de Liquidez em geral mostram a capacidade que a empresa tem de pagar seus compromissos, especialmente os de prazo mais curto.

Segundo Bruni (2010, p. “o índice de liquidez geral tem como propósito evidenciar a liquidez da empresa no longo prazo. ZDANOWICZ 2003, p. Relacionamos a seguir os índices de atividade que serão calculados e analisados. Prazo Médio de Renovação de Estoques – Este indicador mede a eficiência comercial da empresa, avaliando as políticas de venda média, busca medir a media de quantos dias a empresa leva para vender seus estoques. Formula ESTOQUE * 360 (dias) PMRE= CUSTO MERCADORIA VENDIDAS 2. Prazo Médio de Pagamento de Compras – Este indicador mostra quanto tempo a empresa demora a pagar os fornecedores. Participação de capitais de terceiros: este índice representa quanto à empresa utilizou de capital de terceiros para cada R$ 100,00 de capital próprio investido. Este índice é analisado como quanto menor o índice, melhor será para empresa.

Formula PCT= _________Exigivel Total____________ x 100 Exigivel Total + Patrimônio Líquido 2. Composição do Endividamento: este índice representa a proporção em percentual de quanto das obrigações totais se encontram em curto prazo. Este índice é analisado como quanto menor o índice, melhor será para empresa. Destarte, ao avaliar a rentabilidade os investidores terão condições de decidir se vale a pena manter o empreendimento, se é interessante economicamente aplicar mais capital no negócio ou se a companhia está proporcionando retorno inferior a outras oportunidades de investimento disponíveis. Evidentemente que os resultados gerados pelas empresas devem ser analisados, objetivando que os acionistas avaliem se os retornos dos seus investimentos são satisfatórios ou não. Essa analise possui características especiais, pois possuem um elemento de difícil conceituação, mas de fácil percepção que é o “valor”.

Retorno sobre o Ativo (ROA) ROA é um indicador extremamente importante, pois o mesmo busca demonstrar o desempenho da empresa de forma geral. Ele mostra o potencial de geração de lucros da empresa, ou seja, ele mensura o lucro líquido que a empresa obteve de retorno dos investimentos. Isso se dá através de uma comparação do lucro líquido versus o resultado total que pode ser o total de serviços, de vendas, ou de ambos. Assim, pode-se entender qual o real ganho que a empresa consegue gerar sobre as atividades desenvolvidas. Iudícibus (1995, p. afirma: “em um empreendimento deve-se relacionar o lucro com algum valor que expresse a dimensão relativa do mesmo, para se puder analisar como a empresa se saiu em um determinado período.

Teoria explicada, na prática o cálculo do lucro líquido é conseguido se dividindo o resultado líquido dividido pela receita total. As demonstrações contábeis utilizadas para os procedimentos desenvolvidos serão obtidas através do site da Bolsa de Valores Bm&fbovespa. Após a coleta de dados, estes serão calculados, avaliados e interpretados. Para Silva (2003): A pesquisa metodológica é aquela que se refere a instrumentos de captação ou de manipulação da realidade e é de fundamental importância para obter um bom resultado com a pesquisa cientifica. A metodologia utilizada neste artigo estará em concordância com a finalidade do estudo, através dos meios mais adequados no intuito de ser atingido o objetivo do trabalho. DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Com base no que foi exposto, tendo como fonte dados das demonstrações contábeis divulgadas em 31 de dezembro de cada exercício, entre 2011 a 2013, esses dados foram tabulados em planilha eletrônica (Excel) com o Balanço Patrimonial e (DRE) Demonstração do Resultado do Exercício, e em seguida calculados, analisados os índices financeiros e apresentados os resultados conforme segue.

IMOBILIZADO 319. INTANGIVEL 1. ATIVO TOTAL 6.         PASSIVO 2013 2012 2011 PASSIVO CIRCULANTE 2. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTAS 43. CAPITAL SOCIAL 1. RESERVAS DE CAPITAL 5. LUCROS/PREJUIZOS ACUMULADOS 374. AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL - 166 48 935 PASSIVO TOTAL 6. FONTE: Desenvolvida a partir das demonstrações contábeis da empresa. Análises Horizontais e Verticais Quadro 03: analise vertical do Balanço Patrimonial – de 2011/2012 e de 2012/2013 ATIVO 2013 Análise vertical 2012 Análise vertical 2011 Análise vertical ATIVO CIRCULANTE 4. CAIXA E EQUIVALENTES 89. APLICAÇOES FINANCEIRAS 1. CONTAS A RECEBER 922. ESTOQUES 1. FORNECEDORES 1. OBRIGAÇÕES FISCAIS 19. EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 506. OUTRAS OBRIGAÇÕES 107. PASSIVO NÃO CIRCULANTE 3. Na analise vertical do balanço patrimonial da empresa constatou-se que em 2011, grande parte do ativo total se concentrava em contas a receber e em aplicações financeiras com 27,71% e 22,57% do ativo total, e uma proporção elevada no intangível de 19,79%.

Em 2012 a empresa eleva seu intangível para 20,66% em relação ao ativo total, mas a maior parte do ativo se concentra em aplicações financeiras com 27,87% e contas a receber e estoques com 17,92% e 15,17% respectivamente. Em 2013 a empresa eleva ainda mais seu intangível para 23,32% do ativo total, porém, a maior parte ainda se concentrava nas aplicações financeiras com 27,06%, diminuindo suas contas a receber em relação ao ativo total para 13,95% e aumenta seus estoques para 16,57% em relação ao ativo total. No passivo da empresa verificou-se que nos três anos, a maior parte do passivo total se concentra em empréstimos e financiamentos em longo prazo com 34,24%, 44,74% e 46,48% de 2011 para 2013. As outras maiores proporções do passivo total concentraram-se em fornecedores com 17,17% em 2011, 20,06% em 2012 e 28,42% em 2013 e no capital social da empresa com 28,91% em 2011, 24,70% em 2012 e 18,13% em 2013.

Na analise vertical da DRE verificou-se que os custos de mercadorias vendidas consomem 75% da receita total das vendas e as despesas com resultados financeiros consomem 29%, desfavorecendo a empresa que apresenta prejuízo nos três períodos analisados. Quadro 05: analise horizontal do Balanço Patrimonial – 2011/2012/2013 FONTE: Desenvolvida a partir das demonstrações contábeis da empresa. Na analise horizontal do balanço patrimonial verifica-se que a empresa teve um aumento relevante de caixa e equivalentes que aumenta em 137,09% de 2011 para 2012 e 146,78% de 2012 para 2013, tendo assim um aumento de 485% de 2011 para 2013. Nota-se também que a empresa vem aumentando suas aplicações financeiras e estoques de 2011 para 2013. As aplicações financeiras aumentam 44,50% de 2011 para 2013 e 34,14% de 2012 para 2013, aumentando assim 94% suas aplicações financeiras de 2011 para 2013. RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS 272.

RESULTADO FINANCEIRO -512. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL S/ LUCRO 80. RESULTADO LIQUIDO -159. LUCRO / PREJUIZO DO PERIODO -159. Isso mostra que o índice de liquidez geral da empresa não apresenta recursos disponíveis em curto prazo, pois nos últimos períodos mostra-se uma deficiência, não equilibrando sua liquidez geral. Indicadores de Atividade 4. Prazo Médio de Renovação de Estoque (PMRE) ANO 2011 2012 2013 PMRE 58 71 86 Fonte: Dados da pesquisa Figura 05: Estrutura de prazo médio de renovação de estoque Fonte: Dados da pesquisa O prazo médio de estocagem serve para analisar em quanto tempo em média uma empresa leva para vender seus produtos. Na empresa analisada verifica-se que existe uma deficiência em alguma questão, pois o tempo de estocagem vem aumentando a cada ano, tendo em 2011 o tempo de 58 dias, aumentando em 2012 para 71 dias e em 2013 para 86 dias.

Prazo Médio de Recebimento de Vendas (PMRV) ANO 2011 2012 2013 PMRV 96 64 55 Fonte: Dados da pesquisa Figura 06: Estrutura de prazo médio de recebimento de vendas Fonte: Dados da pesquisa Este índice mostra o prazo médio de recebimento das vendas efetuadas pela empresa, que apresenta um prazo médio de 72 dias, com a análise dos índices nota-se que de 2011 para 2013 esse prazo melhora reduzindo 41 dias para o recebimento de suas vendas. Imobilização dos Recursos não Correntes ANO 2010 2011 2012 IRNC 38% 40% 46% Fonte: Dados da pesquisa Figura 11: Estrutura de Imobilização dos Recursos não Correntes Fonte: Dados da pesquisa No ano de 2011 a empresa analisada utilizou 38% de obrigações não correntes a ativos fixos da empresa. Em 2012 esse índice aumentou para 40% e em 2013 aumentou para 46%. Indicadores de Rentabilidade Na empresa analisada verificou-se que a mesma esta destruindo valores por suas demonstrações de resultado estar apresentando prejuízo nos períodos analisados.

Nos índices de rentabilidade verifica-se uma deficiência na empresa, e o resultado negativo faz desses índices péssimos resultados, deixando a entender que a empresa esteja com problemas financeiros e que esteja destruindo valores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho teve como objetivo analisar as demonstrações financeiras da empresa B2W Companhia Digital referente ao período de 2011 a 2013, por intermédio de um estudo de caso, a fim de conhecermos a empresa e sabermos quais os recursos usados pela empresa, para o financiamento dos negócios, para o giro das atividades do curto prazo e sabermos como uma empresa do ramo virtual que estão em grande crescimento no Brasil e no mundo, faz para sobreviver no mundo dos negócios de hoje. A empresa vem mantendo um estoque elevado, aparentemente pode-se verificar uma despesa maior de armazenagem, porém, pode-se dizer que ela venha aumentando sua rede tendo mais produtos para comercializar.

Após todas as análises, conclui-se que esta empresa em questão seja para os acionistas um investimento arriscado, pois ela vem demonstrando prejuízos e assim não tendo retorno, porém, a empresa move bilhões e visualizando as aplicações da empresa poderiam ter bons resultados futuramente. REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Estrutura e análise de balanços – Um enfoque econômico-financeiro. São Paulo. Atlas, 2008. HOUSTON, J. F. Fundamentos da Moderna Administração Financeira. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. nov / dez 1997. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. ed. São Paulo: Atlas, 1999.   IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de Balanços. ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. ed. São Paulo: Atlas, 2003 MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial.

ed.  23 p. WERNKE, Rodney. Gestão Financeira: Ênfase em Aplicações e Casos Nacionais/ Rodney Wernke. Rio de Janeiro: Saraiva, 2008. ZDANOWICZ, José Eduardo.

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