A Inclusão e seu Relacionamento

Tipo de documento:Trabalho Acadêmico

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Especificos. DESENVOLVIMENTO. Educação Inclusiva. Educação Inclusiva visa assegurar. Componentes da Educação Inclusiva. Palavras-chave: Inclusão escolar – Representações – Diferenças. COTIDIANO E INCLUSÃO ESCOLAR 1 Introdução: É essencial que a escola determine princípios e regulamentos para o trabalho educativo a ser executado de forma organizada e coerente. Todavia, o que nos poupa é como os princípios são elaborados e aplicados, pois, notamos que os princípios quase sempre partem das instituições escolares, sem participação do aluno e muito menos leva em conta a realidade sócia cultural que o aluno está inserido. A grande parte das escolas encara serio desafio que é de aprofundar os conhecimentos sobre as causas da indisciplina e, principalmente, conhecer as raízes do mal que incide sobre os que são chamados de indisciplinados, destacando a importância da posição dos professores e dos alunos ante a questão.

Esta pesquisa teve como objetivo excogitar e contribuir sobre o problema procedente nas escolas, de tal maneira, no âmbito privado como público: a indisciplina. Dar conjuntura as crianças com necessidades educativas especiais com deficiência mental, auditiva, visual, física ou múltipla, para poderem desenvolver-se socialmente e intelectualmente junto das outras crianças em classe regular. “É na escola, portanto, que aceita todas as diferenças e se adapta á variedade humana, criando ambiente propício ao desenvolvimento das potencialidades individuais”. SEMEGHINI, 1998 P. A EDUCAÇÃO INCLUSIVA VISA ASSEGURAR: * Benfeitorias para todos os alunos: Ensejo de aprender uns com os outros, com ligação ás atitudes, habilidades e os valores essenciais á construção de uma sociedade inclusiva. Benfeitorias para os professores: Planejar e conduzir a educação como parte da equipe.

Materiais curriculares comuns são adaptados, mas o nível necessário para cumprir as necessidades da aprendizagem do aluno. Métodos instrução variados: São adaptáveis na sala de aula de hoje, estigmatizadas pela variação humana, os seguintes sistemas instrução, a informação total, a aprendizagem por colaboração, aprendizagem pautado nas atividades. Cooperação entre professores e outros profissionais: A aptidão de maior ajuda e apoio reciproco entre professores e a prioridade dos terapeutas e consultores em proporcionar apoio na própria sala em vez de retirar alunos de lá favorecem a prática educativa e a educação inclusiva em particular. Inclusão do aluno na vida escolar: São partes essenciais da educação inclusiva as relações e convívios sociais.

Com os alunos, aqueles com deficiência também necessitam participar da vida social escolar, orientando visitas pela escola, auxiliando na direção das equipes e trabalhando na secretaria da escola. A postura da família demonstra que o portador de deficiência tem que encarar os desafios e integrar-se na sociedade. A imagem da pessoa com deficiência é uma imagem de coitadinho ( vitima da vida e da sociedade). AS REPRESENTAÇÕES NO COTIDIANO ESCOLAR Para começarmos a exposição das perspectivas referidas às exibições, uma situação ocorrida no inicio da pesquisa vale ser destacada. Quando procurava pela sala de aula do estudo, vinha um aluno no corredor. Como não conseguia encontrar o local, resolvi perguntar: – Você sabe qual é a sala da 4º ano? Ele respondeu: – A turma dos “normais” ou a turma dos surdos? Protestei: – Como assim, não entendi.

Com falas “ela é doente”, “ela não é com nós”, “ela tem problema” proporcionar uma conversa boa com os alunos. Uma conversa em que as representações sejam desmanchadas, para abrir espaços a um olhar diferente, saindo das ideias do invalido, imperfeita e inabilidade. Com estas organizações, conseguimos estabelecer necessidade da escuta do professor para os alunos pensarem e expressarem. Oliveira (2004) observa que: “Esse conversar com o outro, escutando o “dizer da palavra” do outro, constitui-se numa prática ética e democrática. Ao dizerem a palavra, homens e mulheres expressam em suas falas as suas representações, seus desejos e angústias, a sua concepção e posição de mundo” (p. Entre outras inovações, a inclusão implica também em outra fusão, a do ensino regular com o especial e em opções alternativo-aumentativas da qualidade de ensino para os aprendizes em geral (BELISÁRIO, 2005, p.

A inclusão do aluno com deficiência requer a inclusão dos professores de modo que disponham de ambiente oportuno à revisão da prática e as sensações da presença de uma dada propriedade ocasionam. Preciso investir em construção de espaço de escuta dos profissionais, para dar vazão aos sentimentos sejam eles de amor, de raiva, dor, angústia, frustação ou insatisfação, compartilhando e resinificando sua experiência. O desafio de ensinar os alunos, na escola inclusiva, reivindica o compromisso com indagações, de modo que consiga revolucionar o ideal de turmas homogêneas. Incluir vale ver além da deficiência e as diferenças ponderando particularidades que a escola necessita se colocar a acolher. Nós professores e educadores têm que adequar a esta nova realidade de diferença em salas de aulas, mudando as atitudes e criando ferramentas de inclusão.

A inclusão é uma sugestão, um ideal. Se quisermos a sociedade acessível e que todas as pessoas possam participar, em igual de oportunidades, precisa fazer do ideal uma realidade. As ações do indivíduo, das instituições e órgãos públicos, devem ser pensadas, executadas para divulgar os direitos, a legislação e programar ações que vão garantir o acesso a todos os seus direitos. Mudar o contexto inviável é Uma sociedade inclusiva vai bem além de garantir apenas espaços adequados para todos. A diferença corporal na literatura: um convite a “segundas leituras”. In: SILVA, Shirley; VIZIM, Marli (Org. Educação especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado das Letras, 2001. p. p. out. OLIVEIRA, Aniê. Lobos e médicos: primórdios da educação dos “diferentes”.

In: BAPTISTA, Cláudio Roberto; BOSA, Cleonice et al. br/download/cibec/1999/titulos_avulsos/efa2000. doc. Acesso em: 25 abr. CARNEIRO. Maria Sylvia. EIZIRIK, Marisa. Educação e construção de mundos: por onde passa a inclusão na escola regular? Revista de Educação: inclusão. Porto Alegre: Projeto, v. n. p. História da loucura. São Paulo: Perspectiva, 2002. Estética, ética y hermenêutica. Obras essenciales. Buenos Aires: Paidós, 1999. Saberes, imaginários e representações na educação especial: a problemática da ética da “diferença” e da exclusão social. Petrópolis: Vozes, 2004. OMOTE, Sadao. Deficiência e não deficiência: recortes do mesmo tecido. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, n.

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