A INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA NA APRENDIZAGEM COLABORATIVA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Torna-se crucial fixar o eixo norteador das atividades educativas dentro do ambiente escolar, substituindo a simples apresentação da disciplina. A capacidade de alavancagem literária, ocasionada pelas mídias digitais, proporcionará uma interação social, bem como a construção de trajetórias científicas dos educadores e educandos na busca de conhecimento. Palavras-chave: Tecnologia. Pedagogia. Aprendizagem colaborativa. Por isso, este paper dedicará leituras e debates sobre a influência tecnológica exercida no cenário educativo. Além disso, os esforços literários deste trabalho englobarão os motivos pelos quais as ferramentas tecnológicas são importantes na educação, tendo como principal objetivo o alcance de uma aprendizagem colaborativa. Consequentemente, a interligação entre tecnologia e aprendizagem colaborativa propiciarão a prosperidade no mundo educacional. As metas laborais deste paper são pretendidas através de uma precisa e minuciosa análise bibliográfica, onde livros, artigos, revistas e jornais servirão de alicerce literário para o alcance dos objetivos instaurados.

Espera-se, no final deste artigo, desmembrar a tamanha influência da tecnologia ocasionada no almejo de uma aprendizagem colaborativa. A atenção é um recurso que tem se tornado cada vez mais escasso na Era Digital”. Para Fava (2017, p. Ao implementar a tecnologia no processo de aprendizagem, é fundamental não deixar que os alunos se prendam em suas bolhas particulares. O legal é utilizar a tecnologia para incentivar a colaboração e o trabalho em equipe, sem deixar de lado as interações offline. Não atentar-se para esse malefício pode enfraquecer as habilidades do aluno de construir relações interpessoais e de socializar com os colegas. a aplicação de conteúdos didáticos na vida dos estudantes pode ser alcançada da seguinte forma: Quando escolhemos uma estratégia de ensino, devemos analisar se ela é realmente adequada para aquele conteúdo e se consegue atingir, de maneira positiva, a maioria dos alunos em sala.

Devemos considerar também a idade dos alunos e a série na qual eles se encontram. Isso significa que uma estratégia adequada para o ensino fundamental nem sempre é adequada para o ensino médio, por exemplo. Não podemos esquecer ainda que, para adotar uma estratégia de ensino, é importante conhecer os alunos e suas peculiaridades. Nesse caso, deve-se realizar avaliações diagnósticas, as quais visam à análise dos conhecimentos prévios dos alunos antes do início de qualquer atividade. Em outras palavras, os docentes e discentes poderão desfrutar de uma aprendizagem colaborativa, à medida que usufruem da amplitude tecnológica que lhes são oferecidas. De igual modo, a capacidade de alavancagem literária, ocasionada pelas mídias digitais, proporcionará uma interação social, bem como a construção de trajetórias científicas dos educadores e educandos na busca de conhecimento.

Varella et al (2002, p. defendem que: “Os softwares de exercício, os tutoriais, os jogos, as linguagens, os editores de textos, os simuladores e a Internet constituem em si um arsenal que pode auxiliar na mudança de paradigma”. Entende-se, com isso, que os utensílios tecnológicos, quando acompanhados de metodologias colaborativas de aprendizagem, constituem uma proposta benéfica de ensino, visto que a relação entre os conceitos digitais com os da aprendizagem colaborativa propiciará uma interdependência necessária para a construção social e intelectual do professor e aluno. Appris Editora e Livraria Eireli-ME, 2018. CARNEIRO, Leonardo de Andrade. Ferramentas digitais para aprendizagem colaborativa nos cursos de qualificação profissional da Polícia Militar do Tocantins. CASTRO, Taís Dias de. Utilização do aplicativo Aprende como uma ferramenta de ensino aprendizagem.

Educação para o século XXI: a era do indivíduo digital. Saraiva Educação SA, 2017. FLORENTINO, Hugo da Silva et al. Os processos críticos-colaborativos em educação ambiental na formação continuada de professor@ s contextualizada para o semiárido paraibano. FRANCO AVELLANEDA, Pedro Manuel et al. Brasil. QUEIRÓZ, Teresinha Zélia Pinto de et al. Tecnologias de groupware para a educação: aprendizagem colaborativa semipresencial na universidade. VARELLA, Péricles Gomes et al. Aprendizagem colaborativa em ambientes virtuais de aprendizagem: a experiência inédita da PUCPR.

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