DESAFIOS DA GESTÃO ESCOLAR NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Tipo de documento:Trabalho Acadêmico

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Mostrará também o quanto é fundamental a participação de todos os envolvidos do ambiente escolar, para que os objetivos desejados possam ser alcançados. A Gestão orienta a organização das escolas, tanto no aspecto técnico administrativo como também no aspecto pedagógico, de fato, essa gestão escolar alcançou maiores destaques na sociedade abordando conteúdos mais pedagógicos e político. PALAVRAS-CHAVE: Gestão Escolar. Ensino. Evolução. CONTEXTO HISTÓRICO Durante o período colonial a educação não se encaixava como uma das prioridades dos governantes. No Império e na Primeira República as organizações não seguiam um planejamento, nem as exigências básicas das poucas instituições educacionais da época. SANDER, 2007). A educação no Brasil iniciou-se com a chegada dos primeiros padres jesuítas por volta do ano de 1549, eles criaram alguns colégios que disponibilizavam estudos para os filhos da elite brasileira daquela época.

E durante esse período o poder era centrado apenas a uma única pessoa, que realizava sozinho todas as decisões. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9. de 1996, também marcou muito o histórico da educação. Essa foi a primeira Lei que ajudou a gestão escolar. O princípio da gestão democrática é ratificado pela Lei nº 9394/96, no art. º, inciso VIII, e no art. O mesmo ressalta também que a gestão está ligada com o processo administrativo, escolhido por Fayol, no ano de 1916, como a forma de planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos voltados às empresas, para que assim, os objetivos desejados possam ser alcançados. quando o dirigente escolar atua sobre o modo de ser e de fazer da organização educacional, está efetivamente promovendo gestão escolar, isto é, está mobilizando esforços, canalizando energia e competências, articulando vontades e promovendo a integração de processos voltados para a efetivação de ações necessárias à realização dos objetivos educacionais, os quais demandam a atuação da escola como um todo de forma consistente, coerente e articulada.

Lüc, 2011, p. Desta forma, o gestor da escola, possui o princípio da autonomia, e assim busca sempre ter uma boa relação com os pais, a comunidade educativa, as organizações paralelas à escola e também as entidades. Sendo assim, utiliza-se da gestão para alcançar os objetivos desejados pela organização que também engloba os aspectos técnico-administrativo e gerenciais. Bordignon e Gracindo (2000), ressalta que o gerenciamento de uma escola diferencia-se do gerenciamento de outras organizações sociais, por causa da sua estrutura pedagógica, finalidade e às relações internas e externas. A Gestão Escolar refere-se às atividades desenvolvidas pela escola, na qual, está relacionada a gestão do sistema educativo e presume a gestão democrática. Segundo Paro “[. a gestão democrática deve implicar necessariamente a participação da comunidade, parece faltar ainda uma maior precisão do conceito de participação.

” (PARO, 2005, p. O orientador educacional diferencia-se do coordenador pedagógico, do professor e do diretor. O diretor ou gestor administra a escola como um todo; o professor cuida da especificidade de sua área do conhecimento; o coordenador fornece condições para que o docente realize a sua função da maneira mais adequada possível e o orientador educacional cuida da formação de seu aluno, para a escola e para a vida. LUÍZA, 2015, p. Diante disso, apresento alguns desafios para o gestor escolar na gestão dos processos comunicativos na escola: • Melhorar a comunicação: otimizando os espaços de divulgação de informação, tais como, murais e quadro de avisos; promovendo reuniões periódicas com as equipes de trabalho (docentes, funcionários técnico-administrativos, cozinheiras, faxineiras, vigilantes/zeladores/ porteiros, e demais gestores) sobre o cotidiano da escola; otimizando as pautas da reunião de conselho de escola; planejando suas ações e intervenções e comunicando-as com antecedência a todos; informando as alterações na rotina da escola, etc.

• Reduzir os ruídos de comunicação: promovendo o diálogo de forma clara, objetiva e respeitosa e evitando a disseminação de boatos e especulações sobre assuntos diversos. Distrito Federal, 1988. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei 9. Rio de Janeiro: 1998. BRASIL. Lei n. p. CURY, Carlos Jamil. Gestão Democrática da Educação: exigências e desafios. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre: ANPAE, v. n.   Disponível em < https://www. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302004000400008&lng=pt&nrm=iso >. acessos em  01 de Julho de 2021. GRACINDO, Regina V. Projeto político-pedagógico: retrato da escola em movimento, In: SILVA, A. M. AGUIAR, M. A. wordpress. com/2009/09/a-evolucao-da-gestao-educacional-h-luck. pdf >. Acessado em: 02 de julho de 2021.

LÜCK, Heloísa. UNB: Brasília, TCC, 2015. PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. ed. São Paulo, Ática, 2005. Set/Dez, 2007 TEODORO, A. Educar, promover, emancipar. Lisboa,PT: Edições Universitárias Lusófonas, 2001.

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